O percurso…

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Belo Horizonte, 17 de outubro de 2015.
Aniversário de 6 anos APSA Projetos!

O percurso na curadoria de conteúdos: o prazer multiplica riquezas

Aqui vai um texto sobre a curadoria de conteúdos escrito para não acadêmicos, mas que também pode servir para os impulsos acadêmicos obsessivos por publicar para pontuar rápido e continuar na academia dando aulas e parecendo mais importante do que os que estão de fora.

Comecei a fazer curadoria de conteúdo em 2006, na época, não dispúnhamos de muitos recursos e plataformas para fazer este tipo de atividade. Comecei fazendo isto no meu bom e velho Email do Yahoo.com, na ocasião, eu copiava links de fontes, títulos e resumos sobre as notícias e então salvava tudo em pastas por assunto. Em dois anos tinha bastante conteúdo armazenado para fazer algumas observações contundentes sobre o setor cultural no Brasil. Já era possível apontar algumas fontes, grau de relevância de conteúdos, bem como escapar das armadilhas de conteúdos “manipuladores”, “marqueteiros”, “ideológicos” e “politicamente polarizados”.

Em 2006, eu chamava esta atividade de monitoria de informação devido às influências acadêmicas e aos meus estudos para o trabalho de conclusão de curso, na especialização em Gestão Estratégica da Informação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O estudo foi concluído em 2008 e o TCC ficou com o título de “Gestão Estratégica da Informação para Projetos Culturais”.

Porém, após a especialização ainda continuei colecionando conteúdos de notícias/artigos/publicações sobre o assunto. Não percebi naquela época, mas este ato de colecionar e atribuir significados havia se tornado um vício delicioso. Tornava meu olhar mais atento às diversas questões não apenas àquelas que envolviam o setor cultural brasileiro, mas a outros tópicos e assuntos que foram aparecendo ao longo das “escavações” na rede eletrônica.

Tudo bem, até aqui se passaram quatro anos. Estamos em 2010! Nesta fase eu já usava ferramentas mais interativas e uma delas era o blog. Através do blog era possível replicar o conteúdo de forma mais precisa e fazer a alegria de empreendedores culturais que procuravam conteúdo garimpado na internet e, de preferência, conteúdo pré-selecionado, apurado, gratuito e que apresentasse pistas para novos negócios ou projetos. Pois bem, eu fiz isso gratuitamente por longos meses e anos (estou escrevendo este texto em 2015!).

A publicidade nunca deu retorno financeiro. Estou esperando até hoje para receber os primeiros 100 dólares do Google Adsense! Mas aprendi o suficiente para afirmar categoricamente que a curadoria de conteúdos movida por ideias, por pessoas que cortam, colam e comentam, trata-se de um trabalho árduo. Evidentemente realizado com prazer porque um curador geralmente coleciona conteúdos dos quais gosta ou que o interessam por algum motivo.

Os blogs ampliaram o poder de alcance da curadoria de conteúdos e depois de percorrer vários países apenas observando os meus relatórios do Google Analytics, percebi mesmo, que não é privilégio ser internacional, seja qual for o seu assunto de interesse na curadoria de conteúdos o grande pulo do gato é fazer por amor e ir constituindo um legado de conhecimentos e capacidade de interpretação de cenários.

Portanto, o mais interessante é o que acontece com os seus potenciais cognitivos e com suas potencialidades na organização de fatos e insights. É um jogo de associações gigantesco e que se desenvolve de forma matemática, semântica e orgânica. E este jogo vai se desenrolando de acordo com seu apetite de curador de conteúdos.

Palavras-chave bem entrelaçadas fazem do curador de conteúdos quase um “meta-tag” vivo, pulsante e que interfere com melhor relevância nos resultados de busca. Então, até poderíamos afirmar ou imaginar que esta eventual profissão é uma forma fantástica de desenvolver, aperfeiçoar e equilibrar o ecossistema de conteúdos na rede mundial de computadores.

O curador de conteúdos não precisa ser um robô, um algoritmo, isso alguns pesquisadores já afirmaram e comprovaram que a curadoria de conteúdo movida ao “toque humano” é um elemento que equilibra e melhora os resultados dos motores de busca.

Resta entender o “negócio” curadoria de conteúdo, até onde ele poderá nos levar? Resta saber se esta proporção que beneficia a rede, o curador, a publicidade eletrônica, a audiência das fontes e os meios de comunicação, se poderá transformar-se em riqueza compartilhada (Sharing Economy), gerar empregos informais e rentáveis, fontes de renda mais adaptadas aos sistemas dinâmicos da Economia da Informação.

Resta saber se esta forma de nos relacionarmos com os conteúdos poderá ser no futuro próximo, uma fonte de riquezas que promova sustentabilidade de negócios tão individuais (ou não!) tal como são os blogs/plataformas de conteúdo/redes sociais.

A dinâmica do eu empurro um conteúdo para frente na rede. E, imediatamente, a rede dissemina para os meus contatos, os meus seguidores e até meus concorrentes (que geralmente são os primeiros a copiar, colar e mudar o selo para garantir sua própria audiência); tudo isto é uma grande e multidimensional cadeia de disseminadores/multiplicadores de conteúdo – autônomos – empurrando conteúdos e fazendo isto de maneira orgânica na maior parte das vezes.

Então temos uma atividade econômica com incrível potencial de riquezas (tangíveis e intangíveis). E os marqueteiros já se aproveitam disso bastante!

Portanto, nesta lógica sem paredes da rede sem barreiras; não há ingenuidade! De fato, quanto mais livres os acessos, mais riquezas são geradas devido ao compartilhamento do que está livremente disponível.

Eis o dilema! Alguns poucos não desejam compartilhar nada, apenas pressionam para a rede gerar, capturar ou abduzir recursos para si próprios. Estão repetindo uma fórmula antiga da ganância do velho capitalismo que, aliás, está com seus dias contados!

Aproveito a deixa para reafirmar que a vida acadêmica de estruturas sólidas e inflexíveis, feudal e punitiva também está com seus dias contados. Suas paredes vêm ruindo milimetricamente. Agora mesmo, existem mais pessoas pesquisando fora das universidades do que dentro delas! É admirável! É a inteligência viva, sem credenciais!

Ana Paula Sena de Almeida.

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Trabalhando em múltiplas dimensões

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Estar em vários lugares ao mesmo tempo é hoje uma realidade, pois nossos pensamentos estão projetados em tantos lugares na rede que podemos dizer que somos, de fato, seres multidimensionais.
Mas isto tem algumas implicações desafiadoras como, por exemplo, ainda precisar de tempo para cozinhar e preparar os filhos para irem à escola. Nossos corpos físicos muitas vezes parecem ressentidos por tantas limitações no tempo e no espaço. Entretanto, experimentamos uma rapidez de trocas, de pensamentos, de interações que nos transformam em viajantes do tempo e do espaço cotidianamente mesmo sem percebermos.

Lembro-me que, há quase seis anos, fiquei sem emprego e nunca tive dúvidas de que a troca seria decisiva. Primeiro porque, os empregos de oito horas de jornada, com cartões de ponto e um monte de atividades inúteis, muitas vezes não servem para nada em nossas vidas a não ser para nos fazer perder nosso entusiasmo por viver. Quando me vi, grávida, sem trabalho e sem expectativas por justiça, acreditei em um único avanço: a possibilidade de trabalhar em casa, dedicada aos cuidados com minha família, mas sem perder o contato com as atividades profissionais das quais eu gostava. A história sobre os motivos da perda do trabalho é bem longa, cheia de confusas armadilhas, tais como estas que vemos hoje no cenário político brasileiro. É, a receita para armações e prejuízos à vida alheia costuma ser a mesma. Algumas doses de mentira, muita propaganda enganosa e a justiça legitimando algumas falsidades através da sua costumeira cegueira e lentidão. Sobretudo a velha mentira sobre o que “quer uma mulher”. Caso você responda que uma mulher espera respeito, não ficará satisfeito em saber que alguns brasileiros mal conseguiram chegar à letra “E” de ética, muito menos ao “R” de respeito, portanto, desconhecem resignadamente os significados de palavras como estas.

Não fiquei esperando a chegada dos “avanços”, comecei exatamente no dia em que percebi que meu emprego seria tirado de mim como algum tipo de violência previsível, destas que acontecem todos os dias com negros e negras. Negros causadores de desconforto a alguns brancos. Brancos cheirosinhos, pessoas que se julgam na posse de todos os poderes, ocupantes de todos os espaços, até mesmo os espaços invioláveis dos direitos.

Este fato não me fez uma rancorosa obcecada por assuntos da negritude. Sinceramente, nunca resolveu meus problemas discutir sobre racismo. O racismo está aí, ninguém muda mentes doentias que se julgam superiores aos demais por terem menos melanina.
Comecei, com um bebê no ventre, depois no colo, amamentando, brincando perto da minha escrivaninha. E continuo, ainda hoje, fazendo meu trabalho entre um gritinho e outro chamando por mamãe.

Para suportar tantas dimensões de um mesmo ser, de uma mesma identidade, os pés não podem estar fincados no chão, a cabeça não pode ficar apenas nas tarefas rotineiras. Nesta caixa que sou eu, têm que caber os sonhos em perspectiva, pensamentos sofisticados sobre um mundo diferente. Talvez o mundo onde minha filha irá viver dentro de poucos anos. É, porque se for pensar em décadas, para tantas transformações que estão acontecendo, décadas são poucos anos. Mesmo que nossas células envelheçam tanto em uma única década.

Enfim… Busquei os avanços pensando em uma sociedade em que o trabalho não poderia ser uma tarefa chata, nem desagradável. O trabalho seria um estado onde o ser estive em plenitude com seus prazeres por afazeres. O trabalho poderia ser um ato tão simples quanto postar uma ideia na rede social! Sim, o trabalho de provocar cérebros a pensar em coisas, sentir e reagir a essas coisas.
Um professor é sempre um provocador de cérebros, faz perguntas, deixa inquietos os olhares e pensamentos de seus alunos. Então, é um trabalho bem difícil e importante. Porem, ninguém enxerga a nuvem de pensamentos que acompanha os alunos quanto eles abandonam as salas de aulas! Talvez por isso, a profissão de professor seja tão pouco recompensada e compreendida em certos países.
Ok, pensemos na Era do Conhecimento como um tempo no qual os pensamentos valerão mais que o próprio dinheiro! Oh, o que isto significa!? Significa que pensamentos poderiam ser mais rápidos que a própria ação do dinheiro, provocando transformações incríveis, através da conexão entre as pessoas que os compartilham. Este seria um avanço!

E a qualidade destes pensamentos poderia interferir? Sim. Mas isto também seria um avanço!

Sonhei com este mundo, onde o avanço do trabalho seria nos tornar pessoas mais sensíveis, capazes de pensar e compartilhar pensamentos tornando tudo cada vez melhor. Mas em uma das dimensões em que eu habitava, eu não era ninguém, apenas uma dona de casa conectada à rede.

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Planeta surreal

Via lactea

Escrevi este texto em 26/12/2015, pensando em ficção científica… 
Havia um planeta atrasado na galáxia. Neste planeta,  muitos alimentavam a expectativa de contato com vidas ou consciências de outros planetas.  No entanto,  com seu baixo grau evolutivo, ninguém se manifestava diretamente,  muito menos procuravam os líderes daquele planeta. Estavam numa situação estranha, como uma espécie de trava evolutiva. O terrorismo de alguns impedia o desenvolvimento de milhões. Um país latino de proporções continentais tinha um impedimento compulsório provocado por séculos de imprudência. Este país cheio de potencial havia condenado sua população à pobreza,  à ignorância no intuito de sustentar a ganância de poucos. Este país estava sendo castigado pelo Conselho Interestelar, de maneira irônica segundo seus próprios desvios morais. Uma praga na forma de um mosquito havia tomado conta e estes poucos gananciosos não deram a menor importância,  até porque apenas pobres relegados ao lixo sofriam com aquela pequenina perturbação.

Um mosquito que, a princípio não poderia significar nada, estava acabando com o batalhão de indigentes trabalhadores, escravos compulsórios dos gananciosos. Os pobres já não poderiam mais responder aos comandos de vida regrada e atrasada que lhes seriam impostos, estavam nascendo com sérios danos cerebrais.  Eram como zumbis em meio aos estímulos do mundo e da galáxia.  Os gananciosos seriam obrigados a resguardar o desenvolvimento e a produtividade destes afetados pela praga do mosquito!  O esforço de séculos feito pelos gananciosos para manterem-se no poder por meio da repressão e da ignorância havia dado certo. Todos estavam presos à dimensão da materialidade, ficaram lá por muito mais tempo,  vagando no espaço de provas e torturas psíquicas sendo conduzidos ao que os alienígenas chamavam de abandono de consciência.

 Este país riquíssimo sendo destruído por todas as formas de gestão irresponsável e seus recursos naturais deixavam de ser uma reserva, tornavam-se problemas caóticos a serem administrados com mais inteligência,  porém a inteligência havia sido banida das alternativas para a atuação de governantes gananciosos. Eles só conseguiam enxergar estratégias ligadas ao seu próprio castigo, a ausência de consciência!
Enfim,  outros problemas eram impedimentos para a comunicação do planeta com seus vizinhos alienígenas,  as guerras provocadas por causa das várias religiões. Este ambiente competitivo entre líderes religiosos tornava tão baixa a frequência de comunicação telepática que estes seres não conseguiam perceber uns aos outros, destruíam-se geração após geração. 
O planeta estava em perigo. O perigo estava dentro e não fora dele!
Nunca seriam tirados do estado de inconsciência? Poderiam ser atingidos por um cometa destruindo tudo e recomeçando o “jogo” do zero a partir de interferências do conselho de mestres estelares?  Ou seriam chamados para um recomeço diferente? Sem destruição mas com as consciências livres e despertas de um sono de eons?

O sol poderia guiá-los em silêncio e plena luz.

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Guarde na sua cabecinha 2, e acabou!

black is beutiful

Ana Paual Sena de Almeida

No artigo anterior, escrevi sobre os perigos de compartilharmos tudo que sabemos, sobre a cobiça criativa que nos inferniza e sobre a economia vingativa que pode ser uma das consequencias desse desequilíbrio das relações em redes sociais na internet.

Escrevi também sobre os seguidores que se aproveitam de conhecimentos alheios para se promoverem sem pagar nada por conhecimentos que levariam meses para constituir. No mínimo teriam que comprar um livro, participar de um curso ou uma palestra.

Mas enfim, o setor cultural anda mesmo sendo engolido pela sua máxima superior e populista chamada “é grátis”, agora anda às voltas com uma dor de consciência absurda pois as suas Leis de Incentivo à Cultura não financiam tudo, mas apenas alguns dos seus escolhidos.

Os empreendedores culturais nunca serão empreendedores se continuarem usando pires para recolherem seus ganhos ou seus salários. Os postos de trabalho dos tempos de hoje são tão absurdamente novos que muitos ainda nem foram catalogados pela Organização Mundial do Trabalho.

Enfim, como tudo tem pontos positivos e negativos, esse recado serve para sermos mais atentos na hora de compartilharmos informações. Aliás, quando me perguntam porque não publico artigos ou e-books sobre essas impressões, digo que as mudanças estão acontecendo de uma forma tão acelerada que mal dá tempo de absorver ou erguer conceitos muito sólidos.

Creio que as redes sociais trazem tantos reflexos sobre essa sociedade em transformação que será, por hora, mais viável observa-la nesta ferramenta caótica do que em artigos científicos cisudos e engessados.

Guardo comigo o essencial para me reinventar todos os dias, já que  estamos falando de uma sociedade que nos compele a produzir conteúdos sobre nossas rotinas, carreiras e até intimidades.

Guardo comigo o que é essencial na reinvenção dos meus espaços neste universo de multiplicidades adversas.

O resto, aquilo que não guardo, processo em textos, imagens e sons possíveis de se compartilhar a título de conquistar um pequeno lote na ocupação do grande cérebro digital que vem construindo um mosaico sobre a humanidade.

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A primeira pauta de discussão foi um edital que deverá ser lançando até dia 30 de março, numa parceria do estado do Tocantins com a Agência Naci

   
   
   

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Músicos profissionais e iniciantes podem gravar seus trabalhos gratuitamente, em estúdios com tratamento acústico, equipamentos e auxílio técnico

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O serviço revela, porém, que não apaga nenhuma conta sumariamente, sem notificações. Ao que tudo indica, contas vêm sendo notificadas após uma ofensiva da indústria fonográfica sobre conteúdo publicado indevidamente na web.

   

Informação estratégica é vantagem competitiva

O setor cultural vem ampliando seu campo de atuação no mercado brasileiro e solidificando, cada vez mais, a formação dos profissionais da área.

Gestão estratégica da informação para empresas do setor cultural possibilita vantagem competitiva, melhor percepção das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades.

A Inteligência Competitiva é um processo indicado para o monitoramento do Ambiente Externo e poderia proporcionar às empresas da indústria cultural, inovação no desenvolvimento de produtos/serviços, assim como percepção de cenários futuros e ampliação de lucros.

Junto com esta evolução nos processos de gestão, vem a demanda por Sistemas de Informação adequados ao setor cultural. Tais sistemas precisam atender também às necessidades das micro e médias empresas, possibilitando o equilíbrio entre os princípios das políticas públicas e do mercado.

Leia mais no meu blog de curadoria de informação.
Ana Paula Sena

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